Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. Urug. med. Interna ; 8(3)dic. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521628

ABSTRACT

Introducción: El ataque cerebrovascular es la segunda causa de muerte en adultos en el mundo occidental y una de las principales causas de discapacidad permanente, aumentando su frecuencia con la edad, el 85 % es de tipo isquémico. Objetivos: Analizar parámetros trombofílicos, hipofibrinolíticos y genéticos en pacientes con ataque cerebrovascular isquémico y evaluar la posible asociación de estos con factores de riesgo cardiovascular. Metodología: Se utilizó un cuestionario para evaluar la presencia de factores de riesgo cardiovascular en 114 pacientes incluidos en el estudio con diagnóstico de ataque cerebrovascular isquémico. Proteína C y antitrombina fueron determinados mediante métodos cromogénicos, resistencia a la proteína C activada e inhibidor lúpico mediante métodos coagulométricos y proteína S libre, inhibidor del activador del plasminógeno-1, homocisteína y lipoproteína (a) por métodos inmunoquímicos. Fibrinógeno fue determinado por coagulometría y proteína C reactiva por inmunoturbidimetría, ambos contra un grupo control. Las variantes genéticas factor V Leiden, protrombina G20210A, rs1205 (gen PCR), rs1800779 (gen NOS3) y rs2257073 (gen ASB10) fueron analizadas mediante real-time PCR, comparando los últimos tres con una población de referencia. La alteración de las frecuencias de las variables fue determinada por análisis estadístico chi-cuadrado. Resultados: Tres de los cuatro pacientes jóvenes estudiados presentaron indicadores de trombofilia. El resto de los parámetros alterados fueron homocisteína 30.1% (22.4-39.1), lipoproteína (a) 32.1% (24.1-41.4), inhibidor del activador del plasminógeno-1 36.0% (27.8-45.1), fibrinógeno 12.3% (7.5-19.6) y proteína C reactiva 78.1% (69.6-84.7). Se encontró asociación (p < 0.05) entre ciertos factores de riesgo cardiovascular y los parámetros evaluados como hipertensión/proteína C reactiva, dislipemia/lipoproteína (a), arritmia/lipoproteína (a) y arritmia/fibrinógeno. Para pacientes con ataque cerebrovascular isquémico solo la variante rs1205 mostró una frecuencia más alta del alelo T. Conclusiones: Este estudio revela la importancia de analizar la trombofilia en pacientes jóvenes, especialmente en aquellos sin factores de riesgo cardiovascular, así como el rol de la hipofibrinolisis, inflamación y algunas variantes genéticas en el desarrollo de ataque cerebro vascular isquémico.


Introduction: Stroke is the second cause of death in adults in the Western world and one of the main causes of permanent disability, increasing in frequency with age; 85% are ischemic. Objectives: To analyze thrombophilic, hypofibrinolytic, inflammatory, and genetic parameters in patients with ischemic stroke and evaluate possible associations with vascular risk factors. Methodology: Questionnaires were used to evaluate vascular risk factors in 114 patients included in the study with ischemic stroke diagnosis. Protein C and Antithrombin were determined by chromogenic assays, Activated Protein C Resistance and Lupus Anticoagulant were determined with by coagulometry and Free Protein S, Plasminogen activator inhibitor-1, Homocysteine and Lipoprotein (a) by immunochemistry. Fibrinogen was assayed by coagulometry and C-reactive protein by immunoturbidimetry, both against a control group. Factor V Leiden, Prothrombin G20210A, rs1205 (CRP gene), rs1800779 (NOS3 gene) and rs2257073 (ASB10 gene) genetic variants were analyzed by Real-Time PCR, comparing the last three with a reference population. Alteration frequencies of the variables were determined by chi-square statistical analysis. Results: Three out of four of the young patients studied presented indicators of thrombophilia. The rest of the altered parameters were Homocysteine 30.1% (22.4-39.1), Lipoprotein (a) 32.1% (24.1-41.4), Plasminogen activator inhibitor-1 36.0% (27.8-45.1), Fibrinogen 12.3% (7.5-19.6) and C-reactive protein 78.1% (69.6-84.7). Associations were found (p<0.05) between certain vascular risk factors and parameters evaluated, namely hypertension/C-reactive protein, dyslipidemia/lipoprotein (a), arrhythmia/lipoprotein (a) and arrhythmia/fibrinogen. For ischemic stroke patients only the genetic variant rs1205 showed higher frequency of the T allele. Conclusions: This study reveals the importance of analyzing thrombophilia in young patients, especially those without vascular risk factors, as well as the role of hypofibrinolysis, inflammation and some genetic variants in the development of ischemic stroke.


Introdução: O AVC é a segunda causa de morte em adultos no mundo ocidental e uma das principais causas de incapacidade permanente, aumentando de frequência com a idade; 85% são isquémicos. Metas: Analisar os parâmetros trombofílicos, hipofibrinolíticos e genéticos em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico e avaliar a possível associação com fatores de risco cardiovascular. Metodologia: Um questionário foi utilizado para avaliar a presença de fatores de risco cardiovascular em 114 pacientes incluídos no estudo com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico. Proteína C e antitrombina foram determinadas por métodos cromogênicos, resistência à proteína C ativada e inibidor de lúpus por métodos coagulométricos e proteína S livre, inibidor do ativador do plasminogênio-1, homocisteína e lipoproteína (a) por métodos imunoquímicos. O fibrinogênio foi determinado por coagulometria e a proteína C-reativa por imunoturbidimetria, ambos contra um grupo controle. As variantes genéticas fator V Leiden, protrombina G20210A, rs1205 (gene PCR), rs1800779 (gene NOS3) e rs2257073 (gene ASB10) foram analisadas por PCR em tempo real, comparando as três últimas com uma população de referência. As frequências de alteração das variáveis ​​foram determinadas pela análise estatística qui-quadrado. Resultados: Três dos quatro pacientes jovens estudados apresentaram indicadores de trombofilia. O resto dos parâmetros alterados foram homocisteína 30,1% (22,4-39,1), lipoproteína (a) 32,1% (24,1-41,4), inibidor do ativador de plasminogênio-1 36,0% (27,8-45,1), fibrinogênio 12,3% (7,5-19,6) e proteína C reativa 78,1% (69,6-84,7). Foi encontrada associação (p<0,05) entre alguns fatores de risco cardiovascular e os parâmetros avaliados como hipertensão/proteína C reativa, dislipidemia/lipoproteína (a), arritmia/lipoproteína (a) e arritmia/fibrinogênio. Para pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico apenas a variante rs1205 apresentou maior frequência do alelo T. Conclusões: Este estudo revela a importância de analisar a trombofilia em pacientes jovens, especialmente aqueles sem fatores de risco cardiovascular, bem como o papel da hipofibrinólise, inflamação e algumas variantes genéticas no desenvolvimento do acidente vascular cerebral isquêmico.

2.
In. Fernández, Anabela. Manejo de la embarazada crítica y potencialmente grave. Montevideo, Cuadrado, 2021. p.451-461.
Monography in Spanish | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1377849
3.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 54(1): 13-18, mar. 2020. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1130574

ABSTRACT

La deteccion de trastornos metabolicos minerales puede explicar diversas anomalias fisiologicas que exigen para su interpretacion la comparacion con valores de referencia validados. El objetivo de este trabajo fue la determinacion de valores de referencia en la poblacion infantil uruguaya, de los analitos sodio, potasio, calcio, magnesio, fosforo y urato relacionados con la creatinina en muestras de la segunda miccion de la manana en 470 escolares (240 ninas y 230 ninos) con edades comprendidas entre 7 y 12 anos. Las medianas obtenidas fueron: Na/Crea: 139 mmol/g, K/Crea: 78 mmol/g, Ca/Crea: 77 mg/g, Mg/Crea: 71 mg/g, P/Crea: 500 mg/g, Ur/Crea: 554 mg/g, Crea: 117 mg/dL. A excepcion de los cocientes Na/Crea y K/Crea se encontro una disminucion de la excrecion de estos analitos con la edad, independientemente del sexo. Los valores obtenidos resultaron ser analogos a los de otras poblaciones con tipo de alimentacion similar.


The detection of mineral metabolic disorders can explain several pathologies which require the comparison with reference values for their interpretation. The aim of this study was to determine the reference values of 470 Uruguayan school children with ages between 7 and 12 for sodium, potassium, calcium, magnesium, phosporous and urate and their relationship with creatinine in urine samples of the second urination of the morning. The median obtained were: Na/Crea: 139 mmol/g, K/Crea: 78 mmol/g, Ca/Crea: 77 mg/g, Mg/Crea: 71 mg/g, P/Crea: 500 mg/g, Ur/Crea: 554 mg/g, Crea: 117 mg/dL. A diminishment of excretion with the age was found, regardless the sex, except for Na/Crea and K/Crea. The values obtained were similar to those of others populations with a similar diet.


A detecção de distúrbios metabólicos minerais pode explicar várias anomalias fisiológicas, que exigem a comparação com valores de referência validados para serem interpretados. O objetivo deste estudo foi determinar valores de referência na população infantil uruguaia, dos analitos sódio, potássio, cálcio, magnésio, fósforo e urato relacionados com a creatinina em amostras da segunda micção da manhã em 470 alunos (240 meninas e 230 meninos) com idades entre 7 e 12 anos. As medianas obtidas foram: Na/Crea: 139 mmol/g, K/Crea: 78 mmol/g, Ca/Crea: 77 mg/g, Mg/Crea: 71 mg/g, P/Crea: 500 mg/g, Ur/Crea: 554 mg/g, Crea: 117 mg/dL. Com exceção dos quocientes Na/Crea e K/Crea, foi encontrada uma diminuição na excreção destes analitos com a idade independentemente do sexo. Os valores obtidos foram análogos aos de outras populações com um tipo similar de dieta.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Reference Values , Urine/chemistry , Phosphorus , Potassium , Sodium , Students , Uric Acid , Calcium , Creatinine , Diet , Magnesium , Minerals
4.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 51(4): 575-579, dic. 2017. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-886138

ABSTRACT

Desde 1964, año en que se incorporó iodo a la sal de mesa, ha disminuido notoriamente el bocio endémico en Uruguay. Por haberse modificado con posteridad, en dos oportunidades la proporción del iodo en la misma, se tornó imprescindible reevaluar los niveles de la ingesta poblacional siguiendo las recomendaciones de la OMS. Los objetivos de este estudio fueron evaluar los niveles de iodo en la población a través de las iodurias, seleccionar la mejor forma de expresar su excreción y estudiar la relación de las mismas con el sodio urinario. Se analizaron 491 muestras de orina de niños en edad escolar, de nueve departamentos del Uruguay y se determinó iodo, sodio y creatinina. Se observó una mediana de 0,248 mg/L de iodo, valor adecuado según las recomendaciones de la OMS (0,100-0,300 mg/L), una distribución no paramétrica de la ioduria expresada como cociente de Iodo/ creatinina en mg/g que discrimina mejor los valores atípicos respecto de la expresión de iodurias en mg/L, una pobre relación entre la excreción de iodo y el sodio, (r2=0,199) lo que indica que su aporte no es exclusivo de la sal de mesa y un predominio de excreción más elevado en los niños de menor edad respecto de los mayores.


The presence of endemic goiter in Uruguay has decreased markedly since the addition of iodine to table salt in 1964. It was essential to evaluate the population levels of iodine intake accordingly to WHO specifications, since iodine support to the table salt has been modified twice. The aims of this study were to evaluate the levels of iodine in the population through the urinary iodine levels, select the best way to express their excretion and study the relationship thereof with urinary sodium. Four hundred ninety- one urine samples were analyzed from school children from nine states of Uruguay and sodium, creatinine and iodine were measured. The iodine median was 0.248 mg/L, an adequate value according to WHO specifications (0.100-0.300 mg/L). The expression of urinary iodine as the ratio between urinary iodine and urinary creatinine (mg/g) had a non-parametric distribution that discriminate the atypical values better than the urinary iodine (mg/L). The relationship between iodine excretion and sodium was poor (r2=0.199), indicating that the input of iodine does not come exclusively from table salt. Younger children had a greater excretion than older ones.


Desde 1964, quando o iodo foi adicionado ao sal de mesa, diminuiu acentuadamente o bócio endêmico no Uruguai. Por ter sido modificada posteriormente, em duas oportunidades, a proporção do iodo no mesmo, tornou-se essencial reavaliar os níveis de ingestão da população seguindo as recomendações da OMS. Os objetivos deste estudo foram avaliar os níveis de iodo na população através das iodúrias, selecionar a melhor maneira de expressar sua excreção e estudar a relação das mesmas com o sódio urinário. 491 amostras de urina de crianças em idade escolar, de nove departamentos do Uruguay foram analisadas, determinando-se iodo, sódio e creatinina. Foi observada uma mediana de 0.248 mg/L de iodo, valor apropriado de acordo com as recomendações da OMS (0.100-0.300 mg/L), também uma distribuição não paramétrica expressa como quociente de iodo/creatinina em mg/g que discrimina de uma maneira melhor os valores atípicos para a expressão de iodúrias em mg/L, uma pobre relação entre a excreção de iodo e de sódio, (r2=0,199 ), indicando que a sua contribuição não é exclusiva do sal de mesa e uma predominância de excreção maior nas crianças mais novas em relação às maiores.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Iodine/analysis , Urine , Clinical Laboratory Techniques
7.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 41(2): 213-218, abr.-jun. 2007. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-633005

ABSTRACT

La diabetes mellitus está asociada a disturbios en la hemostasis que pueden contribuir al desarrollo de enfermedad vascular diabética. El objetivo de este trabajo fue estudiar la coagulación en una población diabética de Uruguay y compararla con una población de referencia normal. Se trabajó con 100 pacientes diabéticos tipo 2, de ambos sexos (49 mujeres y 51 hombres), con edades comprendidas entre 42 y 79 años, y una población control representada por 130 individuos aparentemente sanos (73 mujeres y 57 hombres) cuyas edades oscilaron entre 37 y 78 años, los que fueron tomados como referencia. Se realizaron las determinaciones de tiempo de protrombina (TP), fibrinógeno (Fib), proteína C (PC), proteína S (PS), antitrombina III (ATIII) e inhibidor del activador de plasminógeno (PAI) en plasma citratado. El TP y el Fib se realizaron por nefelometría, la PC, ATIII y PAI se midieron cromogénicamente y la PS se determinó por coagulometría. Se encontró que los inhibidores fisiológicos de la coagulación PS y ATIII son significativamente menores en la población diabética, en tanto que los factores procoagulantes Fib y PAI son significativamente mayores, comparados con la población de referencia. De los hallazgos precedentes se confirma una tendencia a un disbalance hemostático que contribuiría al estado protrombótico que acompaña a un alto porcentaje de la población diabética.


Diabetes mellitus is associated with disturbances in hemostasis, which may contribute to the development of diabetic vascular disease. Coagulation tests were performed both in diabetic patients and healthy individuals in Uruguay. The results obtained were compared. Diabetic patients were 100, with ages between 42 and 79 years, 49 females and 51 males. Reference population were 130 healthy individuals between 37 and 78 years, 73 females and 57 males. Prothrombin time (PT), fibrinogen( Fib), protein C (PC), protein S (PS), antithrombin III (ATIII) and plasminogen activator inhibitor (PAI) were measured on citrated plasma. PT and Fib were determined nephelometrically, PC, ATIII y PAI were measured cromogenically and PS was determined by coagulometry. Coagulation physiological inhibitors outcomes such as PS and ATIII showed significantly lower levels in the diabetic patient than in the healthy person, and at the same time, Fib and PAI, which are procoagulant factors, have significantly higher concentrations in the diabetic patient than in the healthy person. These findings permit to assess that an impaired haemostatic balance is present in the diabetic population, which may contribute to the hypercoagulability that accompanies a high percentage of these patients.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Blood Coagulation/physiology , Blood Coagulation Factor Inhibitors/antagonists & inhibitors , Diabetes Mellitus, Type 2/blood , Thrombophilia/blood , Blood Coagulation Factor Inhibitors/blood , Carboxypeptidase B2/blood , Diabetes Mellitus, Type 2/complications
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL